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Reprogramar a centralina: vantagens e desvantagens

17/01/2023 | Automóvel

Vantagens

Aumenta a potência

Segundo especialistas, ao reprogramar a centralina consegue otimizar a potência máxima do seu veículo e ampliá-la em cerca de 30 %. Isso significa que se um carro tiver cerca de 100 cavalos, ao fazer este processo a potência vai aumentar para cerca de 130 cv.

Também a velocidade de ponta poderá sofrer alterações. Isso significa que poderá conduzir mais rápido cerca de 10 ou 15 km/h.

Pode ainda verificar-se uma diminuição dos consumos, uma vez que acaba por recorrer menos à caixa de velocidade e, ao mesmo tempo, pode programar todos os atos da combustão automóvel para estarem otimizados. Assim, acaba por consumir cerca de 0.5 a 1.5 litros a menos a cada 100 quilómetros.

É um processo reversível

Além disso, se não estiver satisfeito com o resultado final pode fazer novamente uma reprogramação da centralina e restabelecer os parâmetros de fábrica.

Desvantagens

Pode causar danos em algumas peças

Apesar de se dizer que uma reprogramação prejudica várias peças automóveis, nomeadamente o turbo e a embraiagem (os quais correspondem a mais de 90% dos problemas relacionados com uma reprogramação da centralina), os casos costumam ser inferiores a 1%.

Ainda assim, é um facto que há um aumento de risco da saúde do seu automóvel, com especial incidência sobre os seguintes componentes:

- Turbo;

- Embraiagem;

- Motor;

- Sistema de refrigeração;

- Sistema de Escape;

- Transmissão

Anula a garantia do automóvel

Uma vez que altera o automóvel, vai perder qualquer direito sobre a garantia. Ao contrário dos Centros de Inspeção, as fabricantes e até os stands (caso tenha adquirido o veículo neste último) normalmente verificam minuciosamente se foram feitas alterações significativas ao seu carro, inclusive “repros”, de forma a assegurar que o acordo de garantia automóvel foi cumprido.

É necessário ter aprovação legal

Embora não seja oficialmente ilegal em Portugal, todo o processo para legalizar qualquer transformação ao nível da motorização de um veículo deve ser aprovado pelo IMT (Instituto de Mobilidade e Transporte).

Ou seja, tem de submeter para avaliação todo um projeto estruturado, com um custo que varia entre os 50 e os 150 euros só pela análise, onde também deverá constar um certificado do próprio fabricante a atestar que a transformação não coloca em causa os níveis de segurança do veículo, assim como não prejudica o meio ambiente.

Por várias razões, as marcas nunca aceitam passar esse atestado. Quer seja porque o veículo foi projetado com essa potência de forma a cumprir com as normas europeias de diminuição de gases poluentes, ou simplesmente porque a possibilidade de reprogramar a centralina acaba por não compensar financeiramente às marcas. É que o cliente acaba por gastar cerca de 250 euros para aumentar a potência de um veículo e torná-lo idêntico a um outro cerca de 4.000 euros mais caro…

Ainda assim, apesar de ser praticamente impossível conseguir legalizar este processo, há muitas oficinas especializadas que têm fama de conseguir tornar a reprogramação da centralina indetetável nas inspeções periódicas.

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O recurso a esta entidade apenas se aplica aos casos de arbitragem necessária previstos pelo artigo 14.º da Lei n.º 24/96, de 31 de julho - Lei de Defesa do Consumidor- na redação dada pela Lei n.º 63/2019, de 16 de agosto.